domingo, 4 de agosto de 2013

1º de agosto de 2013 - Dia Nacional de Luto Contra o PT e o Socialismo pela Oficialização de Assassinato de Crianças não Nascidas. (Estabelecido pelo ICEC - Instituto de Cultura e Educação Calvinista)


Aborto – mais um dia de luto na História do Brasil: 1º de agosto de 2013


Paulo Campos
No dia 1º de agosto, os ministros da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho (à esq.); da Saúde, Alexandre Padilha (centro); e da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci (à dir.), concederam entrevista sobre o PLC 3 /2013 sancionado pela Presidente Dilma Rousseff. [foto: José Cruz/ABr]
No dia 1º de agosto, os ministros da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho (à esq.); da Saúde, Alexandre Padilha (centro); e da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci (à dir.), concederam entrevista sobre o PLC 3 /2013 sancionado pela Presidente Dilma Rousseff. [foto: José Cruz/ABr]


Aconteceu o que receávamos: a presidente Dilma Rousseff sancionou no dia 1º de agosto o PLC 3/2013 (Projeto de Lei da Câmara que amplia ainda mais os casos de aborto “legal” (sic) no Brasil), sem vetar qualquer artigo. Ela não honrou a palavra dada por ocasião das últimas eleições, quando prometera que nada faria que favorecesse o aumento da prática abortiva durante seu mandato. Lembrem-se que foi com tal promessa que ela obteve a vitória (apertada) eleitoral. Daí pode-se tirar uma lição: realmente não podemos JAMAIS confiar em quem não tem palavra.
Para aprovar o projeto abortista, a presidente não assinou usando uma caneta com tinta extraída do sangue de inocentes abortados, mas perante Deus e a História ela ficou, como Herodes, com as mãos manchadas de sangue inocente. E com ela todos aqueles que favoreceram de forma sub-reptícia e na velocidade de um raio essa aprovação, como o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e os congressistas petistas, principalmente a deputada petista por São Paulo, Iara Bernardi. (Ver a respeito posts anteriores).
O que dizer daqueles congressistas que não promoveram diretamente tal projeto, mas acabaram emitindo votos favoráveis, alegando que não perceberam a manobra, pois o projeto não empregava o termo “aborto”? Não perceberam que o texto abusava de eufemismos justamente com o objetivo de enganar e de não levantar reações daqueles que desejam evitar uma nova “matança de inocentes”? — Deus, que conhece o mais íntimo de todos os corações, saberá!
Aconteceu o que receávamos: A CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) não pressionou o governo pelo VETO INTEGRAL do PLC 3/2013, como milhões de brasileiros haviam pleiteado. Ela pediu apenas o VETO PARCIAL…
Com receio de não obter da presidente Dilma o veto total do herodiano projeto, a CNBB pediu a ela que vetasse somente dois artigos do projeto. Resultado: preferindo ceder para não perder, a CNBB acabou por perder tudo, pois a presidente sancionou totalmente o projeto.
Inclusive foram feitos abaixo-assinados, um dos quais com milhares de assinaturas entregue diretamente na Cúria Metropolitana do Rio de Janeiro, para que os bispos pedissem ao Papa Francisco, durante sua estadia no Rio, que exortasse a Presidente Dilma a VETAR TOTALMENTE o PLC. Pelo jeito, tal pedido não foi feito…
Assim, a CNBB realmente confirmou o que afirmamos em post anterior: que ela atua no Brasil como “a voz que adormece e a mão apaga”. Ela trabalhou para “adormecer” e “apagar” a chama das boas reações que surgiram nos meios católicos.
Aconteceu o que receávamos: O pedido ao Papa Francisco não foi transmitido pela CNBB e o Papa não falou com a Presidente sobre o tema. Nosso último post assim encerrava: “Oxalá o Romano Pontífice possa de fato falar com a presidente Dilma pedindo-lhe o VETO INTEGRAL do tal projeto abortista, pois, como reza a expressão latina: “Roma locuta, causa finita” (‘Roma falou, a causa está encerrada’) — ou seja, o veto total estará garantido!”.
Se o Papa tivesse pedido à Presidente Dilma que vetasse o projeto, ela o teria sancionado? — Certamente não, pois não teria a ousadia de contradizer o Pontífice tão popular no Brasil.
O pedido de milhões de brasileiros que defendem a moral e são contrários ao aborto não foi ouvido. Agora não se trata mais de um projeto. Tendo sido sancionado pela presidente, passa a ser lei: os hospitais da rede pública serão obrigados a “prestar atendimento emergencial e multidisciplinar às vítimas de violência sexual”; a encaminhar a mulher que alegar ser “vítima de violência sexual” a um serviço de “profilaxia da gravidez” — ou seja, aconselhá-la o aborto, bem como dar “informações às vítimas sobre os direitos legais e sobre todos os serviços sanitários disponíveis”, oferecendo-lhe, por exemplo, “contraceptivo de emergência”: a pílula abortiva. A gestante sequer precisará provar que realmente sofreu “violência sexual”, ou ao menos apresentar um laudo do IML ou um BO.
Além de desonrar a palavra empenhada, Dilma Rousseff não quis “ouvir as ruas” — a voz de milhões de inconformados de todos os quadrantes do Brasil. O descontentamento desses inconformados em relação ao governo petista percorre o País, com manifestações alastrando-se por todas as partes sob o lema VEM PRA´RUA. Agora, com a nova e ignóbil lei imposta   que entrará em vigor em 90 dias  ocorrerá um aumento da “matança de inocentes” no Brasil. Devido a isso, seria bem o caso de novas manifestações, um de cujos slogans poderia ser o seguinte: COM O ABORTO O PT QUER IMPEDIR BRASILEIROS DE NASCER / PORQUE SABE QUE COM O PT ELES NADA VÃO QUERER.


1 de agosto de 2013


Luto no Brasil: Dilma sanciona lei de aborto


Luto no Brasil: Dilma sanciona lei de aborto

Julio Severo
A presidente Dilma Rousseff acabou de sancionar uma lei que protege vítimas de violência sexual. A lei foi aprovada sorrateiramente no Congresso Nacional recentemente. Não há problema em leis protegendo tais vítimas. Mas, de acordo com essa lei, qualquer mulher pode obter um aborto alegando violência, e não há nenhuma necessidade de evidência médica e legal.
Dilma Rousseff
O anúncio hoje (1 de agosto de 2013) da sanção presidencial foi feito pela ministra Eleonora Menicucci, que explicou que as mulheres brasileiras sofrem um estupro a cada 12 segundos e que a nova lei, PLC 03/2013, será uma solução para a difícil situação delas.
Mas a nova lei ajuda mais o aborto do que as vítimas de violência sexual.
Tanto Rousseff quanto Menicucci foram ativistas do aborto por vários anos. Ambas eram membros de um violento grupo revolucionário comunista nas décadas de 1960 e 1970. Ambas foram presas na mesma instituição militar por terrorismo.
Eleonora Menicucci
Após a liberação delas, eles começaram a fazer campanhas pelo aborto. Menicucci se gabou de que fez dois abortos, ainda que seja contra a lei no Brasil. Ela disse que foi treinada a realizar abortos na Colômbia em 1995.
A nova lei de aborto não solucionará a crise de estupros em massa no Brasil. A impunidade está desenfreada na sociedade brasileira. Os assassinos e os estupradores ficam impunes. Mas as pró-aborto Rousseff e Menicucci asseguraram que os bebês em gestação não ficarão impunes.
A nova lei tem um jeito amplo de definir “violência sexual.” De acordo com a Dra. Damares Alves, assessora pró-vida no Congresso Nacional, a lei diz que “violência sexual é qualquer relação sexual não consentida” em seu artigo 2. A Dra. Damares disse que se uma esposa for a um hospital e disser que engravidou do marido por sexo não consensual, ela está qualificada para a condição de vítima de violência sexual.
Em sua entrevista para Julio Severo, a Dra. Damares disse que hospitais particulares, católicos e protestantes estarão sob obrigação de se submeter à nova lei e oferecer abortos para mulheres que afirmarem terem engravidado, mediante sexo não consensual, de seus maridos, amantes, namorados, etc.
Antes de sua eleição para a presidência do Brasil em 2010, Dilma havia assinado um termo de compromisso com os líderes evangélicos de não aprovar leis de aborto. Ela não manteve sua palavra socialista.
Até a recente visita do papa e vários líderes evangélicos a Dilma não foi o suficiente para fazê-la mudar de ideia, ainda que eles nunca tivessem mencionado aborto e matança de crianças para ela.
A nova lei é um truque malicioso para abortistas, socialistas, feministas e mulheres sob o feitiço deles. É mais uma mentira para encobrir a violência generalizada no Brasil. Ao número enorme de assassinatos e estupros, o Brasil terá agora matanças de bebês.
O derramamento de sangue era uma marca importante no grupo revolucionário onde Rousseff e Menicucci eram membros. O derramamento de sangue é agora sua marca política.
Algumas pessoas dizem que os socialistas não comem crianças. Você realmente acredita que as leis malignas deles não fazem isso?
Leitura recomendada:

Senador afirma que Dilma abriu porta para legalização do aborto

by pauladamas
Magno Malta e outras lideranças evangélicas repudiaram a sanção da lei
Magno Malta e outras lideranças evangélicas repudiaram a sanção da lei pela presidente Dilma
Durante a campanha eleitoral a presidente Dilma Rousseff foi duramente criticada e correu o risco de perder o pleito por defender a legalização do aborto. Mesmo assim, pressionada por minorias, ela sancionou a polêmica Lei da Profilaxia da Gravidez, que trata do atendimento na rede pública de saúde a vítimas de estupro. “A presidente da República já tinha feito um acordo com todas lideranças religiosas que vetaria toda manifestação abortista no país, já que a mulher tem o direito de gerar o filho e o Estado não pode interferir. A sanção foi uma desagradável surpresa e na semana que vem estarei me pronunciando no Senador Federal”, revelou Magno Malta.
Dilma aceitou a recomendação da área técnica do governo que defendia a sanção. "Estamos legalizando um apoio humanitário a quem precisa", afirmou o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República Gilberto Carvalho. O Ministério da Saúde entende que, em casos de estupro, "a pílula do dia seguinte" tem se mostrado eficaz na prevenção de morte materna ao evitar, ainda, abortos clandestinos.
Para Magno Malta, “o secretário Gilberto Carvalho é abortista assumido e defende há muito tempo a legalização do aborto no Brasil. Ele considera uma pauta positiva, mas na verdade induziu Dilma a um erro grosseiro que afetou o relacionamento com a CNBB, logo após a visita do Papa ao Brasil, criando uma crise com todas as religiões”.
Segundo o senador Malta, presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família, “comunidades religiosas pediam o veto na lei por entender que o termo "profilaxia" abre brechas para a prática do aborto. A proposta enfrentou críticas quando grupos ligados à defesa da vida alertaram para alguns artigos e incisos contidos no projeto que poderiam ampliar este atendimento para mulheres que não tenham sido vítimas de abuso sexual”.
A Frente da Família defende que seja vetado o inciso IV do Artigo 3 que fala sobre profilaxia da gravidez. “Entendemos que o termo esta errado, gravidez não é doença e rejeitamos a palavra profilaxia. Solicitamos também o veto do inciso VII, que as vítimas serão orientadas sobre seus direitos. Nestas orientações é que tememos que os hospitais forneçam a elas só a opção do aborto. Por ultimo, temos que ter cuidado para que os hospitais de confissão religiosa que tem convênios com o SUS não sejam obrigados a fornecerem serviços abortivos”, acentuou Magno.
Antes mesmo da publicação da sanção, o senador espera uma nova reação do Planalto, mesmo que seja com Projeto de Lei que venha inibir a legalização do aborto no Brasil. “Dilma é mulher de palavra, continuo acreditando nela, já estou informado que mesmo não alterando o texto da sanção, já está sendo apresentada uma nova proposta para limitar a profilaxia apenas para as mulheres que querem - um direito da vítima - o aborto em caso de estupro, mas permitir as que querem gerar o filho, mesmo vítima da violência, que tenham com toda garantia do Estado”, finalizou Magno Malta.
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Fonte: Assessoria de Imprensa
pauladamas | Agosto 5, 2013 às 10:31 am | Etiquetas: abortogospelMagno Malta | Categorias: Brasil | URL: http://wp.me/p1RNj5-99d